Versão genérica

Tudo o que eu joguei em 2025

Eu sou uma pessoa muito desorganizada e esquecida, então vou usar meu blog pra poder guardar memórias e impressões de momentos do ano, meio como se fosse uma agenda. Não sei exatamente ainda qual a forma que isso vai tomar, mas por enquanto vou deixar essa seção separada: Tudo o que eu joguei em 2025. Sem mais delongas, aí vai.

  1. God of War: Chains of Olympus

Uma história que começa de maneira meio esquisita e, até certo ponto, parece meio sem pé nem cabeça. A primeira parte do jogo ser em uma cidade grega precisando de ajuda é basicamente um clássico da série, mas depois entra Morfeu, sendo que ele nunca mostra as caras. Esquisito. De qualquer maneira, a jogabilidade ainda é muito fluida e eu acho sempre um deleite poder jogar um jogo curto e direto nesse estilo que não é mundo aberto. Sempre ressaltando a beleza que faziam com as mudanças de cena em GoW, com aquelas panorâmicas. Sempre amei isso. No geral, jogo muito bom e ótima experiência. 9/10 como sempre, sexualização demais

  1. 9 years of shadows

Esse parecia ser o metroidvania que ia me fazer gostar de metroidvania. Gostei dos visuais e dos desafios. Das variedades de monstros, maneiras de matá-los e das armaduras que lembram tanto Cavaleiros do Zodíaco. É um jogo muito criativo com as armaduras servindo pra desbloquear novas áreas e a história é levemente intrigante. Infelizmente, eu não sou bom o suficiente nem tenho paciência pra jogar esse tipo de jogo tão difícil como é. Tive que abandonar porque tava de saco cheio de morrer pro chefão do xadrez. 5/10 difícil demais

  1. The world next door

A melhor coisa desse jogo é que ele é bem curtinho. O visual é bonitinho e acho que fiquei pela maneira como as relações entre as personagens vão se construindo. Todo mundo é bem legal, dá vontade de ver no que essa história vai dar. No fim das contas, não dá em muita coisa. O final é meio esquisito, com um plot twist que deixa um cliff hanger que não é aproveitado. Parece um trabalho que ficou pela metade. De qualquer maneira, a jogabilidade não é lá essas coisas. O tabuleiro é bem pequeno e a partir de certo ponto fica meio difícil sobreviver contra certos inimigos. Não sei se valeu tanto assim a pena. 5/10 pelo menos não perdi tanto tempo assim

  1. Devil may cry 5

Lembro bem de quando anunciaram esse jogo e do trailer, que é basicamente a mesma coisa da primeira cutscene enorme do jogo. Fiquei empolgado porque DMC fez parte da minha infância. Joguei os 3 primeiros e zerei sozinho lá por 2008 ou 2009, quando tinha PS2. De certa forma, é um jogo conforto e que ajudou a definir o gênero hack 'n slash como um dos meus favoritos.

Dito tudo isso, foi difícil jogar DMC 5. É surreal um jogo de hack 'n slash esconder esquiva por trás de pontinho pra você upar personagem. Surreal. O combate em si é ok. Algumas armas são esquisitas. Os chefes são difíceis, mais ainda porque o sistema de esquiva é muito básico e o de parry não existe. A história é cringe demais, não lembrava como os roteiros da franquia pareciam tanto uma águlha coçando uma caçarola de metal. Outra coisa que me incomodou foi o movimento da câmera, que é uma questão com os jogos antigos, mas não ficou muito melhor nesse. Achei o DMC (aquele spin-off) e o DMC 4 um pouco melhores nesse sentido, não sei porque. O que mais me incomodou mesmo foi o tanto de cutscene que o jogo precisa coloca. Sempre que você entra em uma sala e fica preso com vários monstros, aparece uma cutscene. Sempre que você sai, aparece uma cutscene. Enche o saco. Ainda bem que foram só 9h46min. Não teria aguentado muito mais do que isso. 6/10 e fui generoso porque o jogo vai melhorando, mas não muito e, como sempre, sexualizações esquisitas

  1. Arcade Paradise

Começou bem até, parecia interessante, mas o jogo é mais focado nos mini-jogos dentro do jogo e eles não são tão interessantes assim. No fim das contas, gostei mais foi de lavar e secar roupa e, quando percebi, a progressão do jogo ia demorar muito mais do que a minha paciência me permitiria. Acabou abandonado em algum momento. 5/10

  1. Shadow of Rome

Meio travado pra um hack 'n slash e me deixou confuso sobre qual o gênero do jogo em si. De qualquer maneira, tem artifícios interessantes pra jogos antigos. As armas quebram, como nos novos Zelda, a visão é em terceira pessoa com controle total da câmera (nunca imaginei que fosse ter isso em um jogo tão velho) e tem uma variedade de golpes e armas bem extensa. O foda é que o combate não é tão fluido, os diálogos são meio bestinhas e a exigência do medidor da plateia me fez desistir de jogar. Já é ruim o suficiente conseguir se manter vivo contra tanto inimigo. Ainda por cima ter que entreter sem tanta facilidade uma plateia não é material pra mim. 5/10

  1. A space for the unbound

Demorei mais do que deveria pra terminar essa história que nem é tão longa. A densidade da história, que nunca parece simples, vai ganhando cada vez mais camadas. A jogabilidade é criativa em seus combates e puzzles, mas foi justamente por aí que o jogo me perdeu, porque não é um gênero que eu gosto. Busquei o jogo por sugestão do Nautilus e não digo que me arrependi, é uma história muito interessante sobre crescer, sobre bullying, problemas psicológicos e de sociabilidade. Talvez a questão seja ter a paciência que eu não tive. Ainda assim, aproveitei bastante e dou 8/10

  1. Red Dead Redemption

Tinha uma grande expectativa pra jogar esse porque era exclusivo de XBOX (nunca tive) e porque falam tão bem do 2. No começo, achei impressionante. O mapa era enorme, o mistério era interessante, a jogabilidade é bem redonda e começar um jogo geralmente é bem melhor do que terminá-lo. No primeiro segundo dia, então, quando descobri o minigame de pôker, gostei mais ainda. Foi satisfatório vencer nas duas primeiras vezes. Depois disso, já não era mais. Assim como as viagens a cavalo, que foram ficando muito longas. As paisagens não são tão impressionantes nem tão interessantes. O mapa não é vivo como Breath of the wild e The Witcher 3. Talvez seja uma questão e um problema de comparar um jogo de 2010 com outros de 2015 e 2017. Mas talvez não seja tanto também. Em 2011, a Rockstar lançou L.A. Noire, um jogo muito mais interessante, envolvente e com uma sensação maior de singularidade por suas mecânicas, comparado a RDR. Em 2008, a mesma empresa lançou GTA 4, que pra mim é o melhor jogo da franquia. É meio humilhante comparar RDR com esses outros títulos. A distância é muito grande.

O roteiro também parece corrido em alguns pontos [Atenção para spoilers de um jogo de 15 anos de idade à frente]. O mistério do propósito de John Marston é revelado com certa rapidez, a primeira parte talvez seja mais redondinha, contando os passos com 3 personagens diferentes (o véio trambiqueiro, o violador de tumbas e o escocês) para tentar chegar em Bill mas a maneira como Bonnie é descartada depois de quase morrer é bizarra. Achei que faltou um encerramento nesse ponto e ele veio tarde demais e efêmero demais com a venda de gado nas missões finais. Os passos seguintes são uma mistura de algo que não dá nem pra chamar de humor & piadas porque nada tem graça, tudo é sem sal e o protagonista vira um porre de um bunda-mole de discurso centrista. O subtexto também não ajuda, com um personagem supostamente socialista (tem furo de roteiro até nisso porque não se aprofunda em socialismo em nenhum momento) bem desprezível e machista o tempo inteiro. Na real, todos os mexicanos são extremamente machistas enquanto John Marston é o alecrim dourado estragonidense que não se deita com mulher nenhuma porque é casado (matar centenas de pessoas durante o jogo parece não ter a capacidade de manchar essa reputação às vezes).

As distâncias cansam muito. Navegar pelo mapa enorme a cavalo perde o sentido rapidamente. O dinheiro parece inútil. Os itens também. Colher plantas e esfolar animais, mais ainda. As missões são extremamente repetitivas. Os cenários, inclusive, se repetem algumas vezes (Reyes é resgatado no mesmo lugar onde a última missão com ele é realizada; tem uma missão completamente esquecível que você vai na mesma casa onde Edgar Ross está morando na missão final). É um jogo mal pensado, com as mesmas mecânicas repetitivas de duelo (essa é beeeem fraca), tiroteio adoidado e... bem, me parece que é só isso mesmo. Tudo de acompanhar rebanho, domar cavalo e usar cão farejador é esquecido e descartado da história principal assim que você deixa o rancho MacFarlane e só volta no final quando você começa a fazer missões pra que a história te passe uma sensação de proximidade maior com personagens que nem tinham aparecido antes no jogo. Nesse ponto, acho que poderiam ter invertido as coisas, colocando as últimas missões como as primeiras, nos fazendo criar esse vínculo logo de cara antes de matar deus e o mundo. Depois de uma jornada tão longa, tudo aquilo parece completamente desprovido de sentido e significado.

Pra completar, as missões secundárias e demais atividades não são interessantes também. Muitas missões sequer fazem sentido, não enriquecem a história, não se prolongam o suficiente nem acarretam em consequências importantes. Nunca vou esquecer que fui buscar remédio pra uma alucinada que tava no meio do deserto e ela simplesmente negou e ficou lá pra morrer e o jogo nem tocou mais no assunto.

Faltou carisma, faltou capricho, faltou tompero, faltou absolutamente tudo. 2/10 e olhe lá

  1. Guardiões da Galáxia

Acho um ponto super positivo o jogo não ser um mundo aberto em terceira pessoa de sempre, mas acho que isso só aconteceu por causa do título em si, seria limitar demais as possibilidades de uma história que tem a natureza de se passar no espaço, entre vários planetas e possibilidades diferentes. De qualquer maneira, talvez esse seja o único ponto positivo do jogo(?).

O combate até é legal, bem fluido e moderadamente responsivo, mas não é agradável (pra mim) mirar com controle e são tantos botões pra se apertar durante uma batalha que não faz tanto sentido assim jogar com mouse e teclado. Sem falar que a precisão dos tiros não contam pra nada.

Enfim, a história é a pretensão épica de sempre, com pontos interessantes relacionados a religião. Nunca fui fã dos textos da Marvel/Disney enquanto diálogos de personagens. Nesse ponto, o jogo é bem cringe em diversos momentos. A sensação de que é um jogo mais longo do que precisava também fica apitando bastante a partir do 7º ou 8º capítulo. É muita enrolação pra história chegar a se concentrar onde o verdadeiro enredo se encontra e tudo dali pra frente é uma repetição massante do mesmo combate imaginativamente pobre.

Se eu acho que o trunfo do jogo é ser uma história linear sem mundo aberto, parece que o entendimento de que o desenvolveu é outro. Os flashbacks são constantes, cenários são revisitados com menos necessidade do que deveriam (especialmente nos flashbacks mesmo) e, sem dúvida alguma, o foco real do estúdio pareceu ser interagir com os membros da equipe, montando horas e horas de diálogos sem muita sincronização com o ritmo com o qual você explora o cenário (basta ir direto ao objetivo atual que o diálogo acaba interrompido no meio. Um pouco mais de capricho faria o diálogo caber direitinho no tempo de deslocamento).

Não que tenha sido necessariamente uma experiência desagradável mas, no fundo, é só mais um jogo esquecível. 5/10 a ideia não é ruim, mas a execução...

  1. Wasteland 2: Director's cut

Com esse, eu tive que buscar a sinceridade comigo mesmo. Desde o começo já me pareceu uma sobrecarga mental enorme jogar esse jogo. De certa maneira, faz parte do gênero de estratégia (combate em turnos) e RPG, mas também teve a questão de eu geralmente jogar quando estou mentalmente esgotado e isso nunca é bom pra um jogo que precisa de alguma leitura, como nos diálogos de Wasteland 2.

No fim das contas, não consegui me conectar aos personagens, fiquei com receio de fazer alguma cagada e fui seguindo um tutorial, mas percebi que demoraria demais pra zerar esse jogo que não estava sendo prazeroso pra mim em nenhum momento, até porque o combate é simples demais e eu nunca tenho paciência pra ficar decifrando árvore de talento de RPG pra saber o que é útil e o que não é. 4/10 mas foi legal perseguir uma tartaruga por uns 15 minutos até ela morrer.

  1. God of War III

A troca de peças do PC me possibilitou finalmente jogar God of War III depois de uma expectativa de mais de 12 anos. Apesar disso, o final de GoW II não me deixou muito animado, com aquele cliffhanger maldito. Fiquei preocupado que o jogo não fosse rolar no começo, com tanto shader carregando e tanto detalhe num cenário aberto demais nas costas de Gaia e cheio de detalhes naquele cavalo marinho cheio de tentáculos. Mas não demorou pra engrenar e o jogo mostrar que evoluiu muito desde o primeiro da franquia. O combate é extremamente fluido, as variações de armas e golpes importam muito e há muitas opções pra se usar, ainda mais considerando inimigos específicos e acho que ver os inimigos aparecendo talvez seja um dos pontos de empolgação do jogo (com ressalvas adiante). Bom ver também que a sexualização no jogo diminuiu muito e que a vibe de sempre das câmeras panorâmicas evoluiu tanto para um terceira pessoa sobre o ombro, mais parecido com os jogos modernos, mas também aproveitando os cenários para as batalhas (a batalha inicial é um exemplo, mas gostei muito do que fizeram na luta contra Cronos, aproveitando todo o tamanho do titã, e na primeira luta contra Zeus, estilo jogo de luta clássico). Os pontos altos do jogo são bem altos e, em certa medida, fazem seus defeitos passarem batidos, até porque a progressão é muito rápida (zerei com menos de 10 horas parceladas em 3 dias seguidos, basicamente um final de semana), o que dá uma sensação maravilhosa de que os objetivos estão sendo cumpridos e que não há um filler enorme impedindo que eu acesse o restante da história.

Se os pontos altos são bem altos, os pontos baixos também são bem baixos. Não tenho nada específico contra metroidvanias, mas achei um incômodo a repetição de tantos cenários no jogo. Talvez eu esteja sendo chato nesse sentido, porque no fim das contas reaproveitar não é ruim e, em algumas oportunidades, como para conversar com Hefesto, até que faz sentido voltar ao mesmo ponto. Mas sei lá, achei cansativo isso e fiquei lembrando o tempo todo de como os dois primeiros jogos e até o Chains of Olympus te levam pra cenários diferentes, cidades diferentes e vibes diferentes, coisa que GoW III nem sempre atingiu. Mas essa nem é a pior parte do jogo.

Como falei, é muito bom encontrar os deuses da mitologia e poder lutar contra eles. Cada chefe de GoW pra mim costumava ser um evento, especialmente no II. A forma como conseguiam tornar a luta um momento diferenciado do jogo me marcou (e o tanto de vezes que repeti essas lutas). Aí chega GoW III e o primeiro deus contra quem você batalha é Poseidon. E ele é fraco. Muito, muito fraco. Todos os outros são patéticos iguais. Hélio e Hermes são dois Zé Ninguém. É bizarro. Esse jogo tinha todo o potencial de ser um soulslike antes dos souls e falhou miseravelmente (nem gosto de soulslike, mas ainda assim, frustrante o nível de desafio).

Para encerrar com chave de bosta, a história parece que foi escrita com o cu. Kratos segue um personagem rasíssimo sem nuance nenhuma, é 99% vingança e matança e 1% trauma de ter matado a própria família. Trauma inclusive que é visitado também de maneira rasa e esquisita, ele se apega a Pandora muito rápido (considerando o tempo que demora pra zerar o jogo, nem tanto, mas falta diálogo ali pra firmar essa relação). Athena reaparece do nada e isso me deixou possesso porque, além de não ter motivo pra trazerem ela de volta pro roteiro, ela simplesmente se sacrificou pra salvar Zeus e agora reaparece pra ajudar Kratos, que foi quem matou ela pra começo de conversa (!!!!!!) vai se foder, sabe?. O final também é uma porcaria tentando explicar que, ao abrir a caixa de pandora no primeiro jogo, Kratos liberou ódio e medo pros deuses e "absorveu a esperança" que tinha sido deixada junto na caixa por Athena. Essa parte, junto com o discursinho de Pandora dizendo que luta-se com esperança quando não se tem mais nada não tem absolutamente nada a ver com a vibe do jogo, pareceu extremamente deslocado e sem sentido. Enfim, no fim, Athena vem querer cobrar Kratos pra ele devolver a esperança e ele simplesmente mete uma espada no próprio bucho (?????). Inundou o planeta, acabou com a luz solar, deixou almas vagando sem rumo pelo submundo e pra completar matou a esperança. Parabéns Kratos, gostei de ver.

Do jeito que foi, não vejo como a história do jogo poderia ter sido pior. A não ser que, depois de abrir um buraco gigantesco no próprio corpo, Kratos ainda continuasse vivo depois dos créditos finais... Que foi exatamente o que aconteceu. 7/10 pelo menos é gostoso de jogar, mas não dá pra prestar atenção nessa historinha, ruim demais.

  1. Spirit Mancer

Esse to incluindo só como um lembrete a mim mesmo porque Spirit Mancer é um hack 'n slash 2D pixelado com gráficos muito bonitinhos, então é meio caminho andado pra eu querer dar uma segunda chance. Só joguei pouco mais de 1h dele, mas cheguei à uma conclusão muito rápida: não é um jogo prazeroso de jogar. E isso contar muito em hack 'n slash porque é um gênero muito focado no combate e a fluidez dele é essencial pra experiência ser boa. Infelizmente, a fluidez de Spirit Mancer deixa muito a desejar. Jogando com armas corpo-a-corpo, os personagens parecem árvores numa floresta, enraizadas no meio dos golpes. Usando as armas de longa distância, o jogo fica muito mais fácil no geral, mas também faz perder a graça. Além disso, o jogo limita as opções de ataque. Não há como atacar agachado (corpo-a-corpo ou à distância) e nem como mirar em diagonal com as armas de longa distância, o que faz pouco sentido pro que o combate exige. De certa maneira, as limitações técnicas acabam impondo uma dificuldade que talvez nem existisse caso elas não estivessem presentes, mas acho muito melhor jogar um jogo fácil, porém prazeroso em sua jogabilidade, do que um jogo equilibrado mas travado. É uma pena, porque gostei muito da arte e da mecânica de deck com captura dos inimigos, etc. Tem boas ideias, mas passou longe de me agradar.

  1. Late Shift

Fiquei com esse na cabeça depois de jogar Press X to not die e Her Story, curti um FMVzinho nos games e queria testar. No geral, acho que não decepciona. Tem 7 finais (só fiz 1) e a história é meio doidinha, o que é sempre fundamental. Mas também não impressiona nem é um jogo super marcante. Ainda assim, não vou dizer que não me diverti, ainda mais com o final satisfatório que consegui.

  1. Tonight we riot

Outro que joguei por pouquíssimo tempo mas, julgando pelas estimativas de tempo para zerar, foi o suficiente. Deveria ter acredito nas reviews: a temática é boa, mas o jogo é meio meh mesmo.

-- Há muito mais por vir --